Estudos recentes mostram que os métodos convencionais de tratar a dependência química oferecem apenas de 1% à 5 % de sucesso, ou seja, a proporção de pessoas diariamente se tornando dependentes químicos em relação aos que conseguem sair com os recursos de tratamentos convencionais são desproporcionais e insuficientes ao contrario ao tratamento com Ibogaína.

Mais de 6% da população brasileira, de acordo com dados oficiais, sofrem de dependência química.

De acordo com a publicação de 2017 da Universidade Federal de Belo Horizonte é  mostrado que apenas na capital de Minas Gerais existe 20.000 usuários de cocaína.

Essas estatísticas continuam a crescer de forma alarmante, o que nos põe em uma condição de pandemia.

Estudos recentes também mostram que os métodos convencionais de tratar a dependência química oferecem apenas de 1% – 5 % de sucesso,

ou seja a proporção de pessoas diariamente se tornando dependentes químicos em relação aos que conseguem sair com os recursos de tratamentos convencionais são desproporcionalmente negativos e insuficientes para sanar o vício em drogas.

Por outro lado a maior parte das pessoas que procuram ou pesquisam sobre o tratamento com ibogaína já passaram por 4 a 10 internações

e é claro que ao procurarem ainda, após tantas internações, por um tratamento com ibogaína é a evidência de que os procedimentos anteriores não foram satisfatórios.

Podemos dizer que a ibogaína é uma opção diferente para se alcançar um resultado diferente do que até agora foi alcançado.

Devemos nos lembrar que o tratamento com ibogaína modifica a química do cérebro de forma a dar novamente a oportunidade do livre arbítrio ou seja,

como se o indivíduo voltasse no tempo, antes de entrar na dependência química. É dar ao mesmo uma condição psico-neuro-hormonal diferente da que foi condicionada devido a adicção.

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