O problema do vício vai bem além disso. Neste artigo, falaremos um pouco sobre as influências que levam uma pessoa a se viciar em drogas, sobre alguns estudos que comprovam que o vício pode ser hereditário e possíveis soluções para este problema.

Talvez o pior não seja morrer, e sim experienciar a morte enquanto se vive. É exatamente isso que as drogas fazem com as pessoas.

Contudo, estudos apontam que o vício em drogas também pode ser um problema transmitido de forma hereditária.

Esses estudos dizem que a ideia de que as drogas trazem paz e tranquilidade para um usuário é vendida desde sempre, mas que na verdade é que elas desgastam o corpo e a mente de tal forma que privam o indivíduo de viver a própria vida, que na maioria das vezes termina de uma forma trágica.

É importante salientar que, apesar de alguns estudos indicarem que existe sim uma influência hereditária no vício, em muitos casos não é a droga em si que causa o vício, e sim o contexto em que a pessoa está inserida.

A causa do vício não é necessariamente a substância química, e sim as condições vividas por cada um.

Prova disso é que nem todas as pessoas se viciam em drogas. Mas, porque isso acontece?

Existe uma teoria que pode tentar explicar esse fenômeno. Ela foi formulada em meados dos anos 70 nos Estados Unidos por um psicólogo chamado Bruce Alexander.

Ele criou o “Parque dos Ratos”, que nada mais era do que uma gaiola gigante com um monte de coisas para os ratos se distraírem, como bolinhas, brinquedos, túneis. E, claro, poderiam copular a qualquer momento.\r\n

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Até onde a hereditariedade é a culpada?


Algumas pesquisas realizadas em universidades de todo o mundo são unânimes ao apontar que o vício em drogas pode passar para os filhos de forma hereditária.

Mas isso não se restringe apenas às drogas. Outros tipos de vícios, como em sexo, jogos ou compulsão alimentar também podem ser transmitidos de pai para filho.

Segundo alguns estudos conduzidos pela Universidade Federal de Minas Gerais indicaram que no caso de bebidas alcoólicas, por exemplo, 50% do vício provém da hereditariedade.

Os outros 50% são decorrentes do contexto em que a pessoa está inserida. Alguns fatores que podem influenciar nisso são:

No caso da hereditariedade, a criança recebe durante a sua formação genes que não interpretam a absorção de entorpecentes de uma forma tão negativa.

Mas há de se pontuar que a herança genética não é forte o suficiente para que somente ela determine se uma pessoa será viciada ou não. Ela colabora, mas pode ser driblada se as condições externas favorecerem a pessoa.

Por quê as pessoas sentem prazer com as drogas?


Seguindo a linha dos resultados da pesquisa de Bruce Alexander, as pessoas gostam tanto de usar drogas porque elas causam a mesma sensação que atividades prazerosas causam.

O prazer foi configurado pelo sistema nervoso como um sistema de recompensa para que continue fazendo aquilo que é bom ou necessário à sobrevivência.

O problema é que as drogas atuam de uma forma diferente no organismo. Elas causam a mesma sensação de prazer, mas suas substâncias “confundem” o sistema nervoso, de forma que ele foque apenas nas drogas.

Ou seja, tudo aquilo que antes também trazia prazer para o sistema nervoso é deixado de lado,

e o foco principal se dá no consumo de entorpecentes.

Buscar diferentes formas de terapia

As drogas afetam muito a vida de uma pessoa, e não apenas na questão de saúde, mas em todos os âmbitos da vida.

Por isso, caso a situação esteja mais grave, é importante buscar diferentes formas de ajuda e tratamento, sejam elas físicas, mentais ou emocionais.

Como o consumo de drogas enfraquece vários aspectos da vida, pode ser necessário buscar a ajuda de um nutricionista, médico, psicólogo, life coaching ou qualquer outro profissional que possa ajudar a restabelecer aquele aspecto da vida de uma pessoa.

A ibogaína, substância extraída da raiz de uma planta africana também vem sendo muito utilizada no tratamento da dependência química. Diversos estudos realizados por universidades brasileiras comprovam a eficácia da ibogaína, principalmente em usuários de crack, cocaína, heroína e maconha. Mais de 70% dos que se submeteram a esse tratamento se libertaram do vício. Alcoolismo e Depressão também vem sendo tratado com ibogaína e apresentam ótimos resultados, segundo informações do IBTA (Instituto Brasileiro de Terapias Alternativas), referência no Brasil no tratamento com ibogaína.

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