tratamento

O processo dos tratamentos de dependentes e usuários de drogas mudou pouco através dos anos. Consiste, basicamente, num programa que associa isolamento total ou parcial

Consiste, basicamente, num programa que associa isolamento total ou parcial, medicamentos, atividades reconstrutoras de parâmetros morais e sociais, apoio psicológico e psiquiátrico.

O caminho é multifuncional, onde várias especialidades atuam na busca por melhorias,

já que a ação da droga (e a falta que ela faz), atinge todo o organismo e assim precisa ser tratado.

O tratamento pode ser voluntário e involuntário, sendo que a primeira situação envolve a concordância do paciente,

que resolve entrar para o tratamento de livre e espontânea vontade, reconhecendo a necessidade de apoio para se livrar do problema.

Em alguns casos, os efeitos das drogas são tão devastadores, que um dos primeiros elementos perdidos é o discernimento de autocuidado,

o que impede o indivíduo de decidir os melhores caminhos para sua vida,

e isto leva à necessidade de internação compulsória, contra a vontade do usuário.

Estamos falando de uma compulsão, algo superior à vontade e ao controle, o que torna a tarefa difícil e complexa, mas não é impossível.

Além do isolamento social, os tratamentos observam algumas etapas naturais ao processo,

a maioria ligada à abstinência,

que é o primeiro inimigo a ser vencido.

A intensidade das crises de abstinência e sua duração, também são subjetivas, pois dependem de uma série de fatores, como o tipo de organismo (somos todos diferentes), o tipo de droga, o tempo de exposição ao problema, os recursos disponíveis, a força de vontade do pacientes e tantas outras variáveis que reforçam aquela máxima de que cada caso é um caso.

Drogas como a heroína, por exemplo, provocam síndromes de abstinência poderosas, apresentando sintomas em todo o corpo, desde a fissura pelo consumo, até descontrole neurológico generalizado, resultando em tremores, falta de controle sobre os movimentos, contrações e espasmos sequenciais, dores, tudo isto no campo físico.

Do ponto de vista mental e psicológico, síndrome do pânico constante, com picos de ansiedade, sensação de morte, desespero, falta de ar e uma série de outros sintomas importantes e intensos.

É neste ponto, na fase inicial dos tratamentos, que a abordagem costuma ser química e medicamentosa.

O paciente costuma ser medicado, com grupos de remédios para o controle psíquico e para amenizar os sintomas.

Sonoterapia agressiva de 15 a 20 dias costuma ser o primeiro passo, onde o paciente é mantido sedado por longos períodos, permeados por curtos espaços de consciência, para que não perca o acompanhamento da realidade, até que os principais sintomas amenizem ou desapareçam.

Numa segunda etapa, depois de vencida a barreira da abstinência, além do tratamento medicamentoso modulado para este estágio de evolução, é dado início a um forte trabalho de terapia e acompanhamento psicológico e psiquiátrico, onde o paciente é acompanhado por especialistas, que o posicionam da situação e interagem com ele, de forma que ele compreenda seu papel fundamental no processo de libertação.

As drogas para as quais os tratamentos estão mais evoluídos

São muitos os tipos, grupos e variações de drogas e cada uma possui um tipo de ação no organismo, sendo que alguns dos efeitos costumam ser comuns, variando de intensidade de acordo com o grau de sensibilidade e exposição do usuário.

A maior parte das principais drogas possui técnicas de tratamento desenvolvidas de forma específica, embora o ciclo de tratamento seja muito próximo, um do outro.

Cocaína, heroína, crack, maconha, ecstasy e LSD costumam ser as mais comuns e de maior impacto social, pois são exatamente estas as de maior consumo.

O álcool também é uma droga de forte impacto na sociedade, causando problemas severos em sua utilização e, principalmente, abuso.

Existem clínicas especializadas no tratamento de alcoolismo, mas as formas tradicionais aplicadas por grupos de apoio e interação, como o AA, possui um índice importante de sucesso, fazendo com que o álcool seja a droga de maior remissão entre todas as demais, pois sua libertação está fortemente vinculada à vontade do usuário de se ver livre do vício, o que costuma ser um motivo de intenso orgulho para aqueles que conseguem vencer o desafio.

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