Ibogaína, Ibogaine, Tabunanthe iboga, Eboka esses são os muitos nomes da Iboga.
Portanto sendo um alcaloide indalico enteogênico capaz de combater ou seja acabar com a imensa atividade de uma série de alcaloides nitrogenados.
Que agem sobre o cérebro como a cocaína, crack, maconha, heroína, etc….
A origem da Iboga se dá na região do Congo e Gabão na Africa.
Algumas tribos e povos realizavam rituais de passagem de menino para homem, menina para mulher, índio para pajé,
como por exemplo: os pigmeus bantos, Apindji, Mitsogha, Buitis entre outros…
Devido possivelmente as notícias de cura, transformações psicológicas associadas a conversão religiosa e participação de estrangeiros.
O mundo ocidental começou a interessar-se pela iboga, segundo a antropóloga Labate.
Em 2005 – 2013 houve um estudo cientifico no Brasil pela Unifesp na qual foi comprovado mais ou menos 72% de quebra na dependência química de cocaína, crack e de outras formas de vício.
A Iboga é classificada quimicamente como Triptamina, análoga a melatonina, com a estrutura igual a harmalina.
A Ibogaína é o princípio ativo presente na raiz de uma planta africana chamada Iboga, que pode ser usada para desintoxicar o corpo e a mente, ajudando no tratamento contra o uso das drogas, mas que produz grandes alucinações, e que é usada em rituais espirituais na África e na América Central.
A Iboga pode causar ataxia com perda de coordenação motora (de forma temporária), náuseas, vômitos, hipertensão, bradicardia, tremores, visualizações, sentimentos como sendo reais, pois atua como um sonho acordado.
A Iboga atua no cérebro, na região do córtex frontal, é como se a mente voltasse no tempo, como pré viciado, dando ao paciente uma nova chance de retornar ao ponto que parou ou seja no início da droga dicção e ter um novo recomeço.
Porém, o paciente deve estar consciente de suas responsabilidades antes, durante e após o tratamento coma Iboga, para que o mesmo seja um sucesso.
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